Já passou o III Festa Ibérica.
O Festival foi organizado pela Transmontuna e decorreu nos dias 25, 26, 27 e 28 de Março que culminou com as actuações de 26 e 27 na aula Magna da UTAD. A organização esteve bem, tendo estado sempre presente a preocupação pelo bem estar das tunas e o seu convivio.
O evento começou logo na Quinta-Feira, quando as tunas presentes, ainda a meio-gás, foram provando algumas das 'especialidades' da terra, desde a cantina da universidade até à discoteca Andrómeda, passando pelo Pioledo.
No dia seguinte, as tunas deram-se a mostrar à cidade através de uma actuação no antigo Liceu de Vila Real, logo após a recepção pelo Magnífico Reitor da UTAD. Seguiu-se um lanche de convívio entre tunas e, após uma 'peladinha' de Tunos vs Caloiros, seguiu-se para o Cheers, onde entre copos e guitarradas tivemos o prazer de encantar a linda donzela Elsa, a quem mandamos mais uma vez um beijinho e o agradecimento pela hospitalidade.
A noite de Sexta-Feira foi preenchida pelas actuações da Transmontuna, Tuna de Medicina de Coimbra e Tuna Universitária da Madeira. No final do espectáculo teve lugar uma actuação espontânea que contou com a presença de quase todos os tunos presentes, contando-se cerca de 80 pessoas em palco! De salientar o igualmente espontâneo hino 'Finos à Borla, Nós Queremos Finos à Borla' com que se encerrou a actuação... Um abraço para o Palhetas, sempre incansável a levar os tunos e guias para a discoteca no final.
O Sábado começou pelas quatro ou cinco da tarde com um magnífico churrasco no Parque de Merendas de Vila Real. Os incansáveis caloiros da Transmontuna não pararam, sempre a trazer mais e mais pratinhos de frango, costeletas, chouriço, queijos e aqueles caixotezinhos com uma torneira...
A noite de Sábado foi longa, contando com as actuações da Azeituna, Tunídeos, Tuna de Farmácia de Granada e da TEUP.
Após a entrega dos prémios, houve ainda tempo para presentear a mãe e a avó do Moskito com uma serenata. Um momento único, vivido com grande comoção. Ainda antes de chegarmos à Andrómeda - às seis e tal da manhã (!) - procedeu-se ao baptismo do Faggot, que respondeu com clareza ao penoso questionário de resposta múltipla que lhe foi feito.
O Domingo contou com uma incursão-relâmpago a casa dos tios do Mouro, onde tivemos o prazer de sentir mais uma vez a hospitalidade transmontana. Sempre simpáticos, os tios do Mouro são obviamente também alvo do nosso mais profundo agradecimento pela recepção e por aquela mesa tão bem recheada.
Resta deixar o nosso agradecimento a todos aqueles com quem convivemos, salientando a Transmontuna e os seus tunos e caloiros (Santo, Soneca e não só) que se mostraram incansáveis durante todo o certame. Abraço ainda aos Tunídeos, gente muito simpática e inspirada. E o rol de agradecimentos não estaria completo sem mencionarmos as nossas guias, sempre dispostas a aturar-nos.